São momentos como esse que fazem a vida valer a pena, que me completam como mulher, que leva-me a acreditar que Deus existe, é mágico, é único. Eu amo olhá-la, sentir sua mãozinha nos meus seios, ver seu olhar para mim.
E pensar que tantas mulheres abrem mão da amamentação por vaidade, acima da estética está o prazer e o amor, o vínculo entre mãe e filho, a plenitude da feminilidade e da realização como mulher.
Minha licença maternidade acabou, foram-se os quatro meses.
A lei dos seis meses de licença é só para funcionária pública, o que fere o Princípio da Isonomia (Igualdade) o qual regula a Contituição Federal, espero que os legisladores arrumem esse erro, mais uma falha de nosso ordenamento jurídico.
Que Deus me abençoe, que milha filha possa mamar no meu peito pelo menos uns dois anos, mesmo eu voltando a trabalhar na próxima sexta, dia 14, vou fazer o que eu puder para continuar amamentando minha nenénzinha...
E o direito seja para todos, sem distinção de função, pública ou privada !

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